Jacinto Fontenele

JACINTO FONTENELE – Proprietário, agropecuarista. Nasceu no dia 22 de novembro de 1903, e faleceu a 24 de outubro de 1992. Era filho de Joaquim Inácio Fontenele (Joaquim Lameu) e Maria Florência Batista (Maria Bira). Neto paterno de José Bartholomeu Fontenele e Umbelina Maria Fontenele. E Neto materno de Jacinto Rodrigues Passos (BIRA) e Florência Maria Batista.

Era um líder de grande influência na região, onde era morador, no lugar “Pedra de Fogo”, - distrito de Pessoa Anta do município de Granja. O qual foi nomeado por ato de 22/12/1945 do Exmo. Sr. Interventor Federal Dr. Benedito Augusto Carvalho dos Santos para a função de Oficial do Registro Civil (Tabelião) do Distrito de Pessoa Anta, com posse na presença do juiz de direito da comarca da Granja Dr. Boanerges de Queiroz Facó. Do Cartório, que se encontra atualmente na Vila de Santa Terezinha, sede, do Distrito de Pessoa Anta – Granja – Ceará.

FAMILIA: Casou-se com a professora, Angélica Barcelos Fontenele – DIDI - nascida no dia 30 de junho de 1910, e falecida em 30 de julho de 1994. Ela era filha de José Inácio de Barcelos (ZECA SERROTE) e Maria Estelita de Barcelos.

Seu casamento no religioso foi realizado no dia 30 de julho de 1930, e no Civil, no dia 6 de outubro do mesmo ano (1930). Do enlace matrimonial, tiveram 12 filhos.

- Neste ensejo, do poeta Jacinto Fontenele notabilizamos um de seus versos:

A REALIDADE DA VIDA

“A vida é cheia de surpresas

É inconstante é uma sombra, uma figura

A gente tomba e cai na sepultura

Desaparece do mundo com certeza

Não há sábio que faça essa defesa

E possa evitar essa fatalidade

A morte é o terror da humanidade

E não há quem possa defender

Chegando o dia e a hora de morrer

Desaparece e vai para a eternidade".